segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

GESTÃO COMERCIAL 1ª PARTE

TRIPÉ DO SUCESSO EMPRESARIAL

1° - COMPETÊNCIA TÉCNICA;

2º - CAPACIDADE ADMINISTRATIVA;

3º - ÁREA COMERCIAL, COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR.

FUNDAMENTOS DA GESTÃO COMERCIAL
  • As diretrizes da gestão comercial
Marketing + Vendas = Conquistar clientes e Reter cliente
  • As mudanças ao seu redor
Gestão Comercial +  Mercado + Gente + Pessoas
  • Mercado: Aumento da concorrência, produtos e preços semelhantes;
  • Gente: Informação democratizada, preocupação, com qualidade;
  • Pessoas: Conhecimento técnico, foco em resultado;
FUNDAMENTOS DO MARKETING
  • Conceito
O marketing deve apoiar a comercialização voltada ao atendimento das nescessidades e satisfação dos desejos consumidores.

FUNDAMENTOS DO MARKETING
  • Objetivos e funções
  • Comunicar >Informar benefícios >Gerar valor
  • Interagir> Atender desejos e necessidades> semear o ambiente para vendas
APLICAÇÃO:  Fase > Pré-venda > Venda > Pós- venda;

OBJETIVO: Atração de potenciais clientes> Negociação direcionada> Construir relacionamento;

ORIENTAÇÃO: Conquistar clientes> servir aos clientes> Reter clientes;

CONCEITOS DE VENDAS

A atividade de vendas é a realização da entrega do benefício proposto pelo marketing por meio da negociação direta com o cliente.
TRIPÉ DO SUCESSO EMPRESARIAL

1° - COMPETÊNCIA TÉCNICA;

2º - CAPACIDADE ADMINISTRATIVA;

3º - ÁREA COMERCIAL, COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR.

FUNDAMENTOS DA GESTÃO COMERCIAL
  • As diretrizes da gestão comercial
Marketing + Vendas = Conquistar clientes e Reter cliente
  • As mudanças ao seu redor
Gestão Comercial +  Mercado + Gente + Pessoas
  • Mercado: Aumento da concorrência, produtos e preços semelhantes;
  • Gente: Informação democratizada, preocupação, com qualidade;
  • Pessoas: Conhecimento técnico, foco em resultado;
FUNDAMENTOS DO MARKETING
  • Conceito
O marketing deve apoiar a comercialização voltada ao atendimento das nescessidades e satisfação dos desejos consumidores.

FUNDAMENTOS DO MARKETING
  • Objetivos e funções
  • Comunicar >Informar benefícios >Gerar valor
  • Interagir> Atender desejos e necessidades> semear o ambiente para vendas
APLICAÇÃO:  Fase > Pré-venda > Venda > Pós- venda;

OBJETIVO: Atração de potenciais clientes> Negociação direcionada> Construir relacionamento;

ORIENTAÇÃO: Conquistar clientes> servir aos clientes> Reter clientes;

CONCEITOS DE VENDAS

A atividade de vendas é a realização da entrega do benefício proposto pelo marketing por meio da negociação direta com o cliente.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

Tira-dúvidas

As respostas às questões mais importantes.

  1. Quais os tipos de documentos fiscais em papel que a NF-e substitui?
           Apenas a nota fiscal 1/1A, utilizada para documentar transações comerciais entre pessoas jurídicas.

    2.    O que muda para meu cliente se minha empresa usar a NF-e em suas operações?
           Agora é obrigatório verificar a validade da assinatura digital, bem como a concessão da  autorização de uso da NF-e mediante consulta aos sítios das secretarias de fazenda ou Portal Nacional da Nota Fiscal Eletrônica (http://www.nfe.fazenda.gov.br/), Importante: o emitente da NF-e obrigado a encaminhar ou disponibilizar download do arquivo XML, da NF-e  e seu respectivo protocolo de autorização para o destinatário.

    3.  A NF-e e o Documento de Acompanhamento da Nota /Fiscal Eletrônica, o Danfe, podem ser utilizados para documentar vendas de mercadorias a orgãos públicos(administração direta ou indireta) e empresas públicas?
          Sim

   4.  Uma empresa credenciada a emitir NF-e deve substituir 100% de suas notas fiscais em papel pela NF-e?
        O estabelecimento credenciado a emitir NF-e que não seja obrigado à sua emissão deverá emitir, preferencialmente, NF-e em substituição a nota fiscal em papel. Os estabelecimentos obrigados à NF-e  devem emiti-la em todas as operações nas quais emitiriam nota fiscal em papel (salvo situações de exceção previstas na legislação). No caso de a empresa obrigada ou voluntáriamente credenciada emitir também cupom fiscal, nota fiscal a consumidor (modelo 2) ou outro documento fiscal ( além de mod. 1 ou 1-A), deverá continuar emitindo-os, concomitantemente à NF-e.

 5.  Como a Sefaz já recebe NF-e, as informações nela contidas ainda precisarão ser fornecidas ao fisco na entrega de arquivos de escrituração eletrônica?
       Sim. Mas a tendência é que, futuramente, estas informações já estejam todas contempladas nos diversos módulos do sistema. Até lá, as informações têm de ser fornecidas ao fisco.

6.  Como a Sefaz já recebe a NF-e, a empresa emitente ainda precisa gua\rdaar n NF-e?
      Sim. Caso o comprador não tenha condições de receber o arquivo digital, deverá armazenar o Danfe pelo prazo decadencial.

7.  As  Empresas deverão guardar a NF-e ou o Danfe?
     O emitente e o destinatário deverão manter em arquivo digital as NF-e pelo prazo estabelecido na legislação tributária. Assim, o emitente deve armazenar apenas o arquivo digital. A empresa destinatária, emitente de NF-e, também não precisará guardar o Danfe. Caso o destinatário não seja credenciado para a emissão de nota eletrônica, ele poderá, alternativamente, manter em arquivo o Danfe relativo à NF-e.

8.  Em caso de sinistro ou perda do arquivo eletrônico da Nf-e, seriam estas disponibilizadas pa\ra recuperação por parte da Sefaz ou SRF? 
     Não. à guarda cabe aos contribuintes.

9.  A NF-e pode ser emitida também pela digitação no site da Sefaz?
     Não, o modelo pressupõe a existência de arquivo eletrônico autônomo gerado pelo contribuinte a partir de seus sistemas, de sistema adquirido de terceiros ou a partir do programa emissor de NF-e da Sefaz.

10.  É possível alteraar uma Nota Fiscal Eletrônica emitida?
       Após autorização pela Sefaz, uma NFG-e não poderá sofrer alteração. Mas o emitente poderá, dentro de certas condições; cancelar a NF-e mediante a geração de um arquivo XML, específrico para isso. O pedido de cancelamento de NF-e também deverá ser autorizado pela Sefaz; emitir uma NF-e complementar, ou uma de ajuste, conforme o caso; sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de carta de correção eletrônica transmitida  Sefaz. Como esta modalidade de emissão ainda não foi implantada, o contribuinte poderá emitir carta de correção complementar em papel.

11. Que NF-e pode ser cancelado?
      Apenas a que tenha sido previamente autorizada pelo físco e desde que não tenha ocorrido a saida da mercadoria do estabelecimento. Atualmente, o prazo máximo para cancelamento é de 168 horas ( 7 dias), contado a partir da autorização de uso. O pedido dxe cancelamento deverá ser assinado pelo emitente com firma digital certificada. O pedido de cancelamento também deverá ser autorizado pelo Sefaz.

12. Como serão solucionados os casos de erros cometidos na emissão de NF-e (há previsão de NF-e complementar)? e erros mais simples como nome do cliente, endereço, erro CFOP- como alterar o dado que ficou registrado na base da Sefaz?
       Se  os erros forem detectados pelo emitente antes da circulação da mercadoria, a NF-e com as correções necessárias. Esta possibilidade está prevista na legislação para as seguintes hipóteses:
  • - no reajustamento de preço ou de outra circustância que implique aumento no valor original da operação;
  • - na exportação, se o contrato de câmbio acarretar acréscimo ao valor da operação;
  • - na regularização em virtude de diferença no preço, ou na quantidade de mercadoria;
  • - para lançamento do imposto em virtude de erro de cálculo ou classificação fiscal;
  • - na data do encerramento das atividades do estabelecimento;
  • - em caso de diferença apurada no estoque de selos especiais de controle fornecidos ao usuário para  aplicação em seus produtos, desde que à emissão seja efetuada antes de qualquer procedimento do fisco.
13. Como proceder em caso de recusa do recebimento da mercadoria por NF-e?
       Ou o destinatário emite uma nota fiscal de devolução de compra, ou recusa a mercadoria no verso do próprio Danfe, destacando os motivos que o levaram a isso. Neste caso, o emitente da NF-e irá emitir uam NF-e de entrada para receber a mercadoria devolvida. Importante: como houve circulação da mercadoria, a NF-e não poderá ser cancelada. Caso a nota fiscal de devolução também seja eletrônica, esta deverá, como todas as NF-e, ser pre3viamente autorizada e enviada para o destinatário da NF-e que deu origem à NF-e de devolução.

14. As pessoas físicas também receberão a NF-e?
      É possível que as empresas emitam a nota fiscal 1 ou 1A também a consumidores pessoas físicas. As notas em papel poderão ser substituidas pela NF-e, de forma que a pessoa física receberá o Danfe como representação do documento fiscal e poderá consultar a sua existência e validade pela internet.

Livro
BIG-BROTHER FISCAL-III
O Brasil na Era do Conhecimento
Roberto Dias Duarte

domingo, 12 de dezembro de 2010

GESTÃO ESTRATÉGICA ( 2ª PARTE )

BENCHMARKING - PONTO DE REFERÊNCIA
A essência dessa ferramenta de gestão é aproveitar "a prática de referência" no mercado.
Se você reconhece que é referência em alguma competência ou atividade que existe em seu negócio, pode estudá-la e incorporar o conhecimento à sua organização.

Bemchmarking interno: é a comparação de práticas e desempenhos entre as áreas de uma organização: por exemplo, entre as unidades de negócio.
Benchmarking competitivo: é a comparação de indicadores e desempenhos de uma organização com seus competidores diretos.
Benchmarking funcional: comparação entre indicadores e desempenhos de uma organização e de vários outras organizações no mesmo ramo de negócios.
Benchmarking genérico: conparação entre indicadores e desempenhos de uma organização com organizações de ramos de negócios não relacionados para encontrar as melhores práticas genéricas.
  • Até que ponto somos bons no que fazemos?
  • Somos tão bom quanto os outros?
  • Como podemos melhorar?

MATRIZ PRODUTO X MERCADO

Essa ferramenta tem o objetivo de auxiliar o empreendedor a aumentar o volume de faturamento da sua empresa por meio das seguintes medidas:
  • Vender  mais produtos existentes aos clientes atuais;
  • Vender mais produtos existentes a clientes novos;
  • Vender produtos novos a clientes atuais;
  • Vender produtos novos a clientes novos.

PROGRAMA 5S (CINCO SENSOS)

Uma das feramentas de gestão mais úteis para empresas de todos os portes é o Programa 5S (5 Sensos). Diversas organizações no Brasil e no mundo j´´a implantaram o 5S como, como por exemplo, Ford, Petrobras, Brahma, Marcopolo, Azaléia e Fiat.  Para a aplicação a micro e pequenos empresários brasileiros, esse programa foi incorporado à grade educacio0nal do Sebrae.
A experiência mostra que, além da aplicação dos conceitos, ocorre uma mudança cultural entre as pessoas envolvidas. Cada uma delas é peça fundamental para melhorar o ambiente de trabalho, a saúde física e mental dos trabalhadores e o sistema de qualidade.

O compromisso individual e do grupo com a ordem, limpeza, o asseio e a autodisciplina são essenciais para o sucesso do programa.
DESCARTE (Seiri) Obs: separa o que é útil do inútil.

Esta etapa começa a partir de algumas perguntas que devem gerar reflexão sobre a situação atual.
  • Existem objetos guardados há muito tempo, que nunca foram utilizados, ou utilizados com frequência muito baixa?
  • Existem coisas desnecesseárias nesse ambiente?
  • Existem desperdícios que deveriam ser reduzidos ou eliminados?
Caso a resposta para uma ou ma\is questões seja afirmativa, será preciso separar e classificar os objetos e documentos entre úteis e inúteis.
O que for considerado desnecessário deve permanecer por tempo determinado em um local já pronto para o descarte.

1° Passo
O que é usado sempre: colocar próximo ao local de trabalho
2° Passo
O que é usado ocasionalmente: colocar um pouco afastado do local de trabalho.
3° Passo
O que é usado raramente, mas nescessário: colocar separado, em local determinado.


ORGANIZAÇÃO (Seiton) "identificar e arrumar tudo, para que qualquer pessoa possa localizar facilmente o que precisa.
Nesta fase deve-se:
  • Padronizar as nomeclaturas;
  • Usar rótulos e cores vivazs para identificar os objetos, seguindo um padrão;
  • Objetos diferentes em locais diferentes;
  • Expor visualomente os pontos críticos, tais como extintores de incêncio, locais de alta  voltagem, Partes de máquinas que exijam atenção;
  • Determinar o local de amarzenamento de cada objeto;
  • Não deixar objetos ou móveis no meio do caminho, atrapalhando a locomoção no local.

LIMPEZA (Seiso) "Manter um ambiente sempre limpo, eliminando as causas da sujeira e aprendendo a não sujar."
  • Satisfação dos colaboradores em trabalhar em um ambiente limpo.
  • Maior controle sobre o estado dos equipamentos e sua durabilidade.
  • Maior produtividade.

HIGIENE E SAÚDE (Seiketsu) " Manter um ambiente de trabalho favorável à saúde e à higiene- HIGIENE, SAÚDE, LIMPEZA E INTEGRIDADE."
Esta etapa busca: bom clima de trabalho, conforto e segurança, relações saudáveis de trabalho para que todos os setores da empresa sejam plenamente desenvolvidos.
Quem não  cuida bem de si tem grande dificuldade de oferecer soluções para a vida dos outros.


AUTODISCIPLINA (Shitsuke) " Fazer dessas atitudes, ou seja da metodologia, um hábito, transformando o programa 5S em um modo de vida."
Esta é a fase da aceitação e do comprometimento das equipes de trabalho. Este é o S mais complexo de todos, pois é quando as tarefas devem virar hábitos!
Dicas:
  • Realizar palestras buscando o ewsclarecimento de possíveis dúvidas sobre os 5S e sobre a importância da saúde de todos;
  • Elaborar normas que formalizem nas atividades a serem desempenhadas;
  • O empreendedor deve ser o exemplo da ação, caso contrário não terá inspiração para interniza-la;
  • Criar um ambiente onde todos se sintam a vontade para colocar sua criatividade emm ação;





quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

GESTÃO ESTRATÉGICA ( 1ª PARTE )

Por Leandro Krug Libano Batista

Tem como objetivo principal munir o empreendedor de ferramentas práticas que possam  ser aplicadas  imediatamente na gestão da empresa.
Deverá ser utilizada  de acordo comj a situação adequada: melhoria de faturamento, aumento da participação do seu negócio  no mercado, melhoria da qualidade de produtos e serviços,  produtividade, entre outras aplicações.

O CICLO PDCA - PLANEJAR, REALIZAR, CONTROLAR E AGIR

Planejar a melhoria: analisar a situação atual e os impactos potenciais de quaisquer ajustes.
Realizar a melhoria: é importante ter a disciplina na execução do planejamento.
Controlar a melhoria: basicamente o papel desta etapa é responder às seguintes perguntas:
  • O resultado aconteceu como esperado?
  • Se não aconteceu, qual o motivo?
Agir: o papel dessa etapa é padronizar o processo que atingiu o resultado ou efetuar ações que corrijam o planejamento original, que serviu como base do experimento.

BONS NEGÓCIOS X BONS HÁBITOS
  • Você sabe como se faz para emagrecer com saúde?
  • Nos negócios, saber e não aplicar o que sabe tem o mesmo resultado que não saber!

SEJA PROATIVO

Cada emprendedor possui o negócio que escolheu.

O PLANEJAMENTO

O planejamento é fundamental, mas para que ele saia do papel, é necessário muita disciplina para a execução, pois em nossa vida surgem inúmeras oportunidades novas, problemas inesperados, sem contar com a famosa "preguicinha" que ataca de repente. Por esse motivo é fundamental fazer uma boa " gestão do tempo".
Onde utilizar o planejamento?
  • Datas comemorativas
  • Criação de uma promoção
  • Contratação de funcionários
  • Definição de tarefas
  • Reforma do estabelecimento
  • Encontro com fornecedores

GESTÃO DO TEMPO
  1. Urgente e Importante....crises, problemas urgente, compromissos.
  2. Não Urgente e Importante....preparação, prevenção, planejamento.
  3. Urgência dos Outros.....interrupções, telefonemas, problemas de terceiros.
  4. Nem urgente e nem importante...coisas triviais, mas irrelevantes, (atividades de fuga)



sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Só empresas do Simples ficam fora da nota eletrônica

 



Portal Guia dos Contadores > Notícias Técnicas > Só empresas do Simples ficam fora da nota eletrônica
19/11/2010
Só empresas do Simples ficam fora da nota eletrônica
A partir de 1º de dezembro, todas as empresas que circulam mercadorias devem emitir nota dentro do projeto federal
Nelson Rocco
A partir de 1º de dezembro, todas as empresas que circulam mercadorias estarão obrigadas a emitir a nota fiscal eletrônica (NF-e). Ficam fora apenas as que fazem parte do Simples Nacional, o programa que reúne diversos tributos em um só, para empresas de menor porte. “Esta quarta e última etapa do ano (de adesão de empresas) inclui na NF-e o grupo Outros. São mais ou menos 600 mil empresas, de diversos segmentos”, afirma Igor Ramos Rocha, presidente de negócios de identidade digital da Serasa Experian.
Esse grupo Outros é composto por 39 números do Cadastro Nacional de Atividade Econômica (CNAE) que não integraram as etapas anteriores. Uma das atividades é o comércio atacadista de livros e jornais. Segundo Rocha, neste ano, 870 mil empresas passaram a ser obrigadas a emitir notas eletrônicas. Ele lembra que o programa foi criado em 2008 e foi envolvendo as empresas gradativamente. “Todas as empresas que circulam mercadorias, e que emitem notas do tipo 1 e 1A, ficam obrigadas a participar do programa a partir de dezembro”, afirma. “Isso não cobre, claro, o varejo, que vende para a pessoa física.”
O executivo lembra que as empresas não devem confundir a nota eletrônica, que faz parte de um programa federal, com iniciativas estaduais e municipais, como é o caso da Nota Fiscal Paulista, do governo do Estado.
Para emitir a nota eletrônica, as empresas têm de adaptar seus sistemas de tecnologia da informação e usar softwares específicos para a emissão, além de ter um certificado digital, que funciona como uma assinatura eletrônica. Ramos conta que a emissão do certificado é simples, o mais complicado é a adaptação da tecnologia da companhia, que pode levar meses.
O executivo da Serasa Experian afirma que a Receita Federal disponibiliza em seu site um programa para a emissão das notas fiscais. “Mas ele é muito simples. As empresas têm sistemas automatizados e o programa da Receita é manual, serve apenas para empresas menores, uma minoria. Ou para casos eventuais. Até porque as pequenas geralmente são integrantes do Simples Nacional e não estão obrigadas a emitir a NF-e.”
Segundo Rocha, para o Simples não há um cronograma de integração com o sistema da nota eletrônica, mas ele diz acreditar que no futuro todas essas empresas devem vir a fazer parte do programa. “A emissão eletrônica fica mais ágil e as empresas ganham competitividade. Acho que, por isso, as próprias empresas de pequeno porte devem reivindicar a entrada no programa”, prevê.
A nota fiscal eletrônica faz parte de um projeto maior do governo federal, o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), criado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ele prevê a informatização de toda a contabilidade e a prestação de contas ao Fisco. “A nota eletrônica é o alicerce do Sped”, diz Igor Ramos. Os outros pontos são a Escrituração Contábil Digital e a Escrituração Fiscal Digital.
Fonte: IG As matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

GESTÃO DE PESSOAS - PARTE 2

DESENVOLVER  AS PESSOAS

5. Autodesenvolvimento

MANTER UM BOM AMBIENTE DE TRABALHO
  • Relacionamento interpessoal;
  • Satisfação no trabalho;
  • Trabalho em equipe;
  • Valorização e reconhecimento;
  • Comunicação.
LIDERANÇA EFICAZ

Quem são os lideres que você admira?
Quais São as características dessas pessoas?
Para ser um lider eficaz você precisa:
  • Questionar-se constantemente;
  • Ter visão de futuro;
  • Inspirar e desenvolver as pessoas;
  • Gerenciar o dia a dia da empresa;
  • Ter inteligência emocional;
  • Identifique seu nível de estresse;
  • Quando identificar que esta estressado, pare para refletir e veja se é possível redefinir prioridades;
  • Busque ter um estilo de vida equilibrado;
  • Tenha equilíbrio entre assumir novos desafios e dizer não para suas próprias idéias;
  • Tenha um objetivo pessoal claro e demonstre coragem para atingi-lo;
  •  Saiba comemorar suas pequenas conquistas, curta o momento, relaxe e seja feliz!
DESLIGAMENTO DE PESSOAS

A demissão de um funcionário é um dos processos mais difíce3is na gestão de pessoas e precisamos estar preparados para conduzir o processo.

Se você criou uma cultura de comunicação aberta, e cada um conhece seu papel e seu desempenho, a comunicação da demissão será mais tranquila.

DESLIGANDO PESSOAS
  1. Seja justo e tenha certeza de sua decisão;
  2. Proteja a informação e não deixe vazar;
  3. Evite o excesso de confiança e prepare-se para conduzir o processo;
  4. Escolha o local e ambiente corretos;
  5. Dê preferência ao começo da semana e início do dia;
  6. Se você for o superior imediato, conduza você mesmo;
  7. Chame o funcionário da forma correta;
  8. Seja educado e cordial; pensa que um dia você poderá estar no lugar dele.
  9. Vá direto ao ponto os motivos da demissão, e garanta que o funcionário não tenha surpresas e nem dúvidas quanto a decisão;
  10. Mostre segurança;
  11. Explique tudo, mas de forma breve, e agradeça pela contribuiçãoà empresa e coloque-se à di8sposição para apoiá-lo em um eventual processo de recolocação, mas não se comprometa com o que não possa cumprir;
  12. Nunca peça desculpas ou elogie em excesso;
  13. Permita que o funcionário retire suas coisas e se despeça dos colegas sem ser vigiado ou pressionando.
 Psicóloga: Adriana Scheschowistsch Horbatiuk
Mestrada em Administração e Recursos Humanos em Empresas.




quarta-feira, 17 de novembro de 2010

GESTÃO DE PESSOAS - PARTE 1

QUAIS AS VANTAGENS E DESVANTAGENS : PESSOAS E/OU MÁQUINAS?
Para ter sucesso toda e qualquer empresa precisa:
  • Ter uma estrutura de cargos e atividades;
  • Recrutar e selecionar pessoas certas;
  • Treinar e desenvolver as pessoas;
  • Manter um bom ambiente de trabalho;
  • Exercer uma liderança eficaz;
  • Definir e acompanhar indicadores de RH.

ESTRUTURA DE CARGOS E ATIVIDADES
  1.  Conhecendo a sua necessidade:
  • Identificar as principais atividades;
  • Descrição de cargo;
  • Descrever as atividades e responsabilidades;
  • Mapear o processo.
  • Identificar as competências para cada cargo.
  • Conhecimento > é o saber.
  • Habilidade > é o saber fazer.
  • Atitude > é o querer fazer.

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

  • A pessoa certa para o lugar certo! 

RECRUTAMENTO

O que é recrutamento?
É comunicar e divulgar as oportunidades de emprego, assim como atrair e identificar candidatos para o processo seletivo

Formas de recrutamento:
  • Interno
  • Externo
SELEÇÃO DE PESSOAS

Triagem
  • Entrevista ( Investigar a vida da pessoa em um lugar reservado sem ser interrompido)
  • Prova de conhecimento (geral e específico)
  • Dinâmica de grupo.

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

O que é treinamento?
Capacitar os funcionários nas competências de que eles precisam para desempenhar seus cargos.
  • Técnicos                   
  • Comportamentos   
  • Solução dos problemas  ( Formal, Informal, no trabalho e fora do mesmo)

DESENVOLVER AS PESSOAS


1. Reter os talentos: o que retém as pessoas nas empresas?
  • Comunique as metas e as estratégias.
  • Deixe claro o que você espera dos seus funcionários.
  • Acompanhe o desempenho e dê feedbacks constantemente.
  • Mantenha um bom ambiente de trabalho.
  • Tenha uma remuneração compatível com o mercado.
  • Confie nos seus funcionários.

2. Avaliar o desempenho

  • Dar feedback ao funcionário sobre seu desempenho;
  • Tarefas;
  • Comportamentos;
  • Identificar necessidades de treinamento ou desenvolvimento;
  • Servir como base para processos de promoção, desligamentos e remuneração.

DESENVOLVER AS PESSOAS

3. Feedback
  • Dar feedback
  • Receber feedback
4. Assertividade e Gestão de Conflitos

  • Executivos
Comportamento Passivo
  • Aspectos Positivos, concentrato, controle, equilíbrio, calma.

Comportamento agressivo
  • Aspectos Positivos, Atitude Iniciativa, Autoritário
  
Psicóloga: Adriana Scheschowistsch Horbatiuk
Mestrada em Administração e Recursos Humanos em Empresas.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

As novas perspectivas do contrato de trabalho

Extraído de: Eduardo Rios Adv. e Consultoria  -  04 de Outubro de 2010
 
Por C. Eduardo Rios*
O modelo justrabalhista, no Brasil, foi construído ao longo de um demorado período político centralizador e autoritário (de 1930 a 1945). Importado da ideologia corporativa do fascismo italiano do regime de Mussolini, veio a institucionalizar-se, consequentemente, sob uma matriz corporativa e intensamente autoritária, criando uma legislação heterônoma, ditada pelo Estado, em detrimento de uma legislação autônoma, na qual prevalece a negociação entre empregados e empregadores.

Getúlio Vargas importou o modelo e aprovou a CLT através do Decreto-Lei n. 5.452 de 1º de Maio de 1943. Daí para os dias atuais a CLT, em face do modelo autoritário, não sofreu alterações estruturais significativas apesar do avanço da Constituição de 1988. De forma oposta, a dinâmica do Direito sempre rompeu com os modelos arcaicos e autoritários, pois sua ciência não é um fim em si mesmo, e sim um meio de se buscar e renovar a justiça, especialmente a justiça social, e como toda norma deve servir à sociedade e não o contrário, é claro que não só deve servir aos trabalhadores mas também a atividade produtiva dos empregadores. Apesar desse engessado modelo justrabalhista alguns avanços podem ser observados, pois a atual melhoria das condições de trabalho possibilitou com que empregados e empregadores tenham mais flexibilidade de negociar o contrato de trabalho, gerando benefícios para os dois lados, possibilitando assim um melhor desempenho da atividade produtiva.

O modelo justrabalhista brasileiro, baseado na legislação heterônoma, em que o Estado intervém na relação entre as partes, tem sua justificativa no favorecimento da parte mais fraca, o trabalhador, para se equilibrar a relação contratual. Entretanto, toda regra deve ter seu limite, pois é perfeitamente justificável normas que dizem respeito à saúde, segurança e higiene do trabalhador. Mas pode-se questionar que o Estado engessa muito o desenvolvimento da atividade produtiva, pois muito se poderia criar e negociar sem desrespeitar essas normas básicas. Se grande parte das normas celetistas colocam o empregado como um hipossuficiente, transformando o seu trabalho em uma espécie de comodities, para a empresa, por falta de opção, muitas vezes lhe resta apenas pretender obter o lucro com sua mão-de-obra, já que remunerar conforme friamente a CLT determina muitas vezes gera a insatisfação para ambos os lados, pois estamos no Século XXI, em um Estado Democrático e não mais em um Estado Autoritário, não é mesmo? Ou será que algum canditado (a) à presidência quer mudar isto? A exemplo, este cenário de insatisfação muitas vezes leva a empresa, que não vê solução, a pagar "por fora" o empregado, sendo, em conseqüência, surpreendida com uma ação na Justiça do Trabalho, invariavelmente para pagar todos os encargos trabalhistas que não foram recolhidos, alem de correr o risco de ter que pagar novamente o que já pagou.

O contrato de trabalho não pode descumprir as leis e nem os instrumentos coletivos. Por sua vez, pelo princípio da adequação setorial negociada, as normas autônomas coletivas negociadas somente podem prevalecer sobre o padrão geral heterônomo justrabalhista quando observarem dois critérios: a) quando são mais favoráveis ao empregado; b) quando transacionarem direitos de indisponibilidade relativa, ou seja, quando não contrariarem norma que diz respeito à saúde, segurança e higiene do trabalhador. Daí, realmente, sobra pouco para se negociar no contrato de trabalho individual, em face da sua submissão hierárquica aos instrumentos coletivos.

Talvez a falta de informação seja o pior para o empresário, ou talvez ele não acredite nos muitos mecanismos que possibilitam incentivar o trabalho de forma legal, principalmente através de contratos de trabalho, regulamentos internos, benefícios in natura, procedimentos operacionais, planejamento trabalhista estratégico e políticas de terceirização. Realmente, existem direitos que não se pode negociar, principalmente aqueles inerentes à saúde, segurança e higiene do trabalhador, considerando o princípio da adequação setorial negociada e a submissão hierárquica do contrato de trabalho, mas fora disso, desde que não se prejudique o trabalhador, é possível mudar algumas regras, beneficiando de forma imediata a atividade produtiva e de forma mediata o empregado, pela manutenção do emprego e pela melhoria das condições de trabalho.

Enfim, no pouco espaço que o Estado nos permite, existe sim a possibilidade de medidas que visem a melhoria das relações trabalhistas e permitem minimizar os problemas levados ao Judiciário, pois o bom empregador não é aquele que sacrifica a sua empresa pagando mais ao empregado, e sim aquele que paga de forma inteligente, justa e legal.

* C. Eduardo Rios é Advogado e especialista pela UFG.
Assessor jurídico da ACIAG - OAB/GO: 11645
eduardorios.adv@hotmail.com

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

CURIOSIDADES

SÃO MATEUS


O apóstolo Mateus, filho de Alfeu, e também conhecido por Levi, era de origem judaica. Exerceu na juventude o cargo de publicano, ou seja, o de cobrador de impostos, na cidade de Carfarnaum, estando-lhe atribuído o pelouro alfandegário. Dentro de suas atribuições - idênticas ás dos publicanos da velha Roma - estava a elaboração das escritas e formulação dos principais documentos de receita.

Atraído pela palavra de Cristo, Mateus deixou o telônio e dedicou-se à evangelização, deixando uma grande obra como escritor evangelista. Proclamado "Celeste Patrono dos Contabilistas" em 06 de agosto de 1953, por iniciativa dos Colégios de Contabilistas italianos. São Mateus é venerado pela igreja, como mártir, em 21 de setembro, dia que os contabilistas devem consagrar ao santo Padroeiro.

Fonte: CRCPR

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

IV Encontro Paranaense das Mulheres Contabilistas

Em setembro, em Londrina (PR), acontecerá o IV Encontro Paranaense das Mulheres Contabilistas. Confira abaixo o vídeo promocional do evento.

http://www.youtube.com/watch?v=5PIDVAQaUFY&feature=player_embedded

Qual a importância do logotipo para o sucesso de um negócio?

Escolher o logotipo de um empreendimento é mais ou menos como escolher a roupa que você vai vestir: se quer impressionar alguém, capriche. O logo é a cara da sua empresa. É ele que vai representar seu negócio durante a conquista de clientes.


É fundamental que o logotipo seja criado de forma correta, de modo que permita uma boa comunicação, capaz de fazer com que, sempre que o virem, os clientes se lembrem do seu negócio. Definitivamente, que seja sua marca.

É importante que você já tenha em mente o que quer desenvolver e saiba procurar pessoas bem qualificadas para colocar suas ideias em prática. Se possível, faça pesquisas com o seu público-alvo para descobrir o design mais apropriado.

O logotipo deve ser simples e objetivo, nada de muito complexo, senão você acaba confundindo quem olha pra ele. Também não copie características de outro que já tenha visto, crie sua identidade.

Fixação da marca

Quando é criado um logo, também é o início da fixação da sua marca com os consumidores. Eles aprenderão a associar aquele logo com os produtos ou serviços desenvolvidos pela sua empresa e esse é um ponto especial.

Diversos fatores são essenciais na hora da escolha do logotipo, como área de atuação, perfil da organização, tipo de produtos, público-alvo, entre outros. Não há exatamente uma regra para que seja escolhido o logo, mas esses fatores podem ajudar muito.

Fonte: Administradores.com.br
As matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela o crédito pela mesma.

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